Em uma casa onde há banquete, há festas, as pessoas pensam apenas em se divertir, em aproveitar o momento. Não se cogita o dia de amanhã, não se pensa em melhorar, não se mede consequências. O presente é tudo o que importa.
Em uma casa onde há luto, ao contrário, as pessoas são confrontadas com a frágil realidade humana: não somos eternos, nossa vida pode acabar a qualquer momento. E este confronto traz um repensar; força-nos a rever nossas atitudes, a analisar nossas vidas e pensar até que ponto algumas coisas valem a pena; faz-nos valorizar aqueles que amamos e também faz-nos questionar o que vem depois que nossos olhos se fecharem. Para aqueles que conhecem a Jesus Cristo, que O tem como Senhor e Salvador há segurança, há certeza das maravilhas que estão preparadas para aqueles que O amam.
Para aqueles que ainda não tiveram este encontro com Jesus, ou que se afastaram de Sua presença, a morte pode assustar, causar medo pela incerteza do destino de suas almas.
Que possamos sempre ter a consciência da brevidade da vida aqui na Terra e possamos viver espalhando o amor de Cristo, para que, quer vivamos, quer morramos, estejamos sempre em comunhão com Ele.
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